Vozes do X1: Ney Silva, a Voz da Várzea e o porta-voz do Desafio Um Pra Um

O influenciador digital Ney Silva é o pioneiro do X1. Com um celular na mão e muita coragem, projetou a modalidade para todo o mundo e virou um verdadeiro sucesso na redes sociais. É impossível estar inserido no futebol e não conhecer o esporte que mais cresce no Brasil.

Vozes do X1: Ney Silva, a Voz da Várzea e porta-voz do Desafio Um Pra Um. (Imagem: Equipe Desafio Um Pra Um)
Vozes do X1: Ney Silva, a Voz da Várzea e porta-voz do Desafio Um Pra Um. (Imagem: Equipe Desafio Um Pra Um)

Em entrevista exclusiva ao site do Desafio Um Pra Um, Ney Silva relembrou como surgiu o X1, a primeira competição organizada e de que maneira iniciou a revolução no futebol. Ele ainda se mostrou consciente da responsabilidade que possui ao crescer junto com a modalidade na internet.

No Instagram, Ney Silva possui mais de 1 milhão e 300 mil seguidores. Lá, atrai nomes consagrados do futebol, atletas que ainda estão em atividade, peladeiros e amantes do mundo da bola. Em uma transmissão ao vivo, recentemente, já alcançou mais de 116 mil visualizações simultâneas.

Veja na íntegra a entrevista exclusiva com Ney Silva

 

Início do X1

 

 

Foi uma transição da várzea para o X1. Começou em uma quadra no bairro do Ipsep (na Zona Sul do Recife). Vi que a repercussão foi muito boa. Então, junto com meu amigo Eduardo, decidimos fazer o primeiro campeonato. Na época, bateu recorde a live (transmissão ao vivos). Teve mais de 10 mil contas acompanhando e a gente já comemorava. Hoje, já passamos de 100 mil.

Desafio Um Pra Um

 

 

Começou com Laryssa, Harrison, Mozy e Batatinha. O X1 era conhecido pelos jogos que não acabavam, por conta de regras e organização. O Desafio Um Pra Um chegou para organizar tudo. Já começou grande lá no Geraldão, já que onde eles colocam a mão, tudo cresce. Eu como porta-voz de tudo e eles como organizadores e investidores.

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Visibilidade

 

 

O X1 tem gerado uma visibilidade e oportunidade para muita gente, que antes não tinha nenhum espaço. Tanto para os jogadores quanto para os demais profissionais que hoje trabalham em torno da modalidade. Alguns atletas até estavam seguindo um caminho errado na vida e mudaram de rumo por causa do 1×1. Eles enxergaram uma perspectiva de futuro, uma chance de mudar de vida.

Expectativa

 

 

Meu sonho é que o X1 vire uma modalidade olímpica. Existe modalidade que atraem menos gente, não tem esse amor e paixão do futebol, e chegaram neste patamar. Hoje, o maior evento é a Copa do Mundo, que mexe com todos os países.

O X1 tem uma base do UFC. Não à toa, entregamos um cinturão. E não troféu. Isso sem falar das rivalidades e premiações dadas aos vencedores. Esse é o meu sonho.

Porém, sei que temos que subir um degrau de cada vez. Alcançamos muitos Estados e neste ano de 2023 quero focar no interior aqui de Pernambuco. É um local que possui muitos craques. Graças a Deus, onde estamos chegando, estamos lotando.

Sucesso

 

 

Eu fico mais preocupado do que feliz. Claro que sinto uma satisfação, uma felicidade, por alcançar os recordes nas lives. Mas, por outro lado, também enxergo uma responsabilidade. Quanto mais aumenta o público, a quantidade de pessoas que param para escutar, mais aumenta a minha responsabilidade. Qualquer erro, qualquer interpretação errada, pode repercutir de forma negativa.

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