Dono do cinturão do X1, o paulista Bolt está se preparando para defender o título em 2023. Ele foi a grande surpresa do Campeonato Nacional do ano passado e superou o ex-campeão e pernambucano Thiaguinho Quadrado. Ciente da responsabilidade, o jogador se mostrou tranquilo para os confrontos desta temporada. Em entrevista exclusiva ao Desafio Um pra Um, Bolt garantiu que não está se sentindo pressionado.
“Vejo no X1 uma oportunidade de viver do futebol. Larguei meu sonho de ser jogador de salão para focar na modalidade. Percebi que poderia virar minha profissão. Não estou sentindo pressão nenhuma. Sempre levei e vou continuar levando como um jogo atrás do outro”, afirmou o campeão nacional do X1.
Bolt entrou para o mundo da bola por meio do futebol e futsal. No ano passado, largou as outras modalidades e passou a se dedicar ao X1. E rapidamente entrou para a primeira prateleira. Agora, entre os tops do Brasil, o paulista não escondeu quem seria o adversário dos sonhos. Trata-se de Vassoura, melhor jogador do mundo de Fut 7, em 2018, e que integra o time do Desafio Um Pra Um.
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“Eu sou fã do Vassoura. Desafiaria ele para um duelo de X1”, afirmou Bolt, que ainda revelou que tem treinado duro para os jogos desta temporada. “Tenho evoluído a cada dia. Estou sentindo que a preparação está muito boa e quero disputar mais jogos”, completou.
Para conseguir superar a marca de 2022 em relação ao número de partidas disputadas, Bolt garantiu que também disputará partidas apostadas e os torcedores podem esperar um repertório atualizado em campo. Além disso, admitiu que Daniel Coringa deve ser o principal adversário deste ano de 2023.
“Eu disputei 32 jogos em 2022. Neste ano, quero bater essa marca. Estou treinando bastante para ter sucesso nesse objetivo. O público pode esperar que vai ter muita zuada”, comentou Bolt.
Assim como não foi fácil chegar ao topo do X1 em um ano, Bolt destacou que também não espera facilidade nesta temporada para continuar como o “01” da modalidade. Com o aumento no número de etapas, ele frisou que espera uma maior dificuldade na defesa do cinturão.
“O campeonato nacional não é nada fácil. Joguei e sei bem como é. Com certeza será mais disputado com o aumento do número de etapas e Estados”, opinou Bolt.