O influenciador digital Ney Silva é o verdadeiro porta-voz do X1. Como afirma o ditado popular, quando tudo era mato, e não existiam super estruturas, ele já era o responsável por expandir a modalidade para o mundo. Em dezembro de 2020, o pioneiro do 1×1 concedeu uma entrevista exclusiva para o Jornal do Commercio do Recife, um dos maiores veículos de comunicação do Nordeste e também do Brasil.

O influenciador digital Ney Silva é o verdadeiro porta-voz do X1. Como afirma o ditado popular, quando tudo era mato, e não existiam super estruturas, ele já era o responsável por expandir a modalidade para o mundo. Em dezembro de 2020, o pioneiro do 1×1 concedeu uma entrevista exclusiva para o Jornal do Commercio do Recife, um dos maiores veículos de comunicação do Nordeste e também do Brasil.
A história de Ney Silva, a projeção do futebol de várzea e a revolução realizada no mundo esportivo por meio do X1 ganharam uma página completa de uma das edições diárias do JC. Na entrevista ao jornal, ele detalhou a essência da modalidade que mais cresce entre todos os continentes do planeta.
“Mexe muito com o ego. A gente tem mania de comparar quem é melhor: fulano ou siclano. O 1×1 veio para acabar com tudo isso. No futebol, o que se mais fala é a comparação de que um jogador é melhor que o outro. Porém, às vezes, fulano que é muito bom, pegava um time fraco”, afirmou Ney Silva.
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“E sicrano que não era tão bom, pegava uma equipe melhor e vencia. Aí começava aquela resenha. Agora não tem mais isso. Por isso está dando muito certo. É um jogo bastante intenso”, completou o pioneiro do X1, em entrevista ao Jornal do Commercio, na época.
Atualmente, Ney Silva é dono de um dos perfis mais badalados do mundo da bola no Instagram. Lá, ele conta com mais de 1 milhão e 300 mil seguidores entre boleiros, peladeiras e torcedores. Com um celular na mão, o influenciador digital conseguiu projetar para o mundo os jogadores que antes ficavam esquecidos no futebol de várzea. Assim, o X1 virou o espaço para esses atletas terem voz e vez no cenário esportivo do Brasil.
“Me vejo hoje em um momento que Deus é bom o tempo todo. Represento a comunidade, aquele pessoal que teve poucas oportunidades, porém, que abraçou as chances obtidas. Represento a favela, a simplicidade do povo pobre, negro”, disse Ney Silva, na entrevista ao JC.
“Esses jogadores enxergam no meu trabalho o que a maioria viveu lá atrás no começo da carreira. Não tem explicação o sentimento que sinto quando chego no meio dessa galera (os jogadores profissionais)”, acrescentou.